No setor do aquecimento doméstico, a biomassa, lenha e pellets respetivamente, tem tido uma enorme flutuação. Se é verdade que o crepitar da lenha faz parte da nossa cultura, também é verdade que o cliente final quer cada vez mais equipamentos mais eficientes autónomos, seguros e que confiram um elevado conforto habitacional.
A partir do ano 2000, o mercado dos pellets teve um elevado crescimento, dada a comodidade que confere ao utilizador. O impacto que a guerra que estamos a viver teve em termos do custo energético, fez com que houvesse um crescimento dificilmente justificável ao cliente final do custo de pellets, com isso houve um abrandamento da demanda de instalação de novos equipamentos.
Os equipamentos a lenha, para aquecimento local e central, com o aumento do custo dos pellets, tiveram uma elevada procura, nomeadamente os recuperadores de aquecimento central e as salamandras para aquecimento local. A manter-se o preço dos pellets que se pratica ao dia de hoje, a família de pellets vai crescer face a 2022, dado que os produtos de pellets conferem comodidade e conforto aos utilizadores.
Muito se tem falado em relação ao futuro da biomassa em Portugal, mas dado o custo de aquisição da fonte térmica e do combustível, comparativamente com outras soluções, a biomassa, mesmo com as rotinas de limpeza, é claramente um solução, eficiente, eficaz e ecológica, como tal, uma solução de presente e de futuro.
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