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Coopérnico: autoconsumo através do fotovoltaico, uma opção cada vez mais económica

Coopérnico07/09/2023
Um sistema fotovoltaico poderá permitir a uma família média em Portugal poupar cerca de 1100 kWh/ano e cerca de 216 €/ano, evitando a emissão de cerca de 275 kg de CO2
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O autoconsumo de eletricidade através de painéis solares fotovoltaicos é uma opção cada vez mais económica, e está-se a expandir a um ritmo cada vez maior em Portugal (mais de 131 mil unidades de produção para autoconsumo instaladas até o momento). Desde 2014 (DL 153/2014 outubro 2014) que é possível ter este tipo de sistemas individuais, ou seja, ligados a apenas uma habitação. Os Autoconsumos Coletivos, em que um sistema abastece várias casas, tornou-se possível em 2019 (DL 162/2019 outubro 2019), tal como a venda da energia que é produzida mas não consumida (excedente).

Esta expansão deve-se a várias vantagens que se podem obter com estes sistemas, como a poupança económica e ambiental - um sistema fotovoltaico poderá permitir a uma família média em Portugal poupar cerca de 1100 kWh/ano e cerca de 216 €/ano, evitando a emissão de cerca de 275 kg de CO2 -; a possibilidade de venda de excedente, que permite recuperar o investimento mais rapidamente; e uma maior literacia energética, pois quem tem este tipo de sistemas tem naturalmente mais curiosidade sobre o funcionamento do sistema energético.

Os Autoconsumos Coletivos, para além das mesmas vantagens que os individuais, permitem também fortalecer as relações com vizinhos, através de um projeto comum numa sociedade cada vez mais individualizada; otimizar a utilização do sistema, pois quanto mais pessoas integram um Autoconsumo mais combinações de consumos são possíveis para aproveitar o volume de energia produzida, que vai variando durante o dia, consoante a posição do sol. Uma outra vantagem é que qualquer pessoa que tenha interesse em começar um autoconsumo coletivo, mas tenha dificuldades em mobilizar os vizinhos para debaterem a configuração do mesmo e investirem, pode sempre começar com um autoconsumo individual como um primeiro passo, mais pequeno, que depois se junta a um autoconsumo coletivo.

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Em qualquer uma das opções é importante que, antes de aceitar pagamentos faseados para comprar um sistema, que reduzem a poupança total conseguida, os interessados devem perceber se conseguem comprar o sistema a pronto, de maneira a reduzir de forma visível a fatura de eletricidade desde logo. A título de exemplo, se uma pessoa optar por adquirir um sistema com financiamento externo, durante 5 anos, estará a utilizar o valor obtido pela poupança de energia para liquidar as prestações mensais do sistema durante os cinco anos, enquanto que se optar por adquirir ela própria o sistema poderá obter o retorno de investimento entre três a quatro anos.

A Coopérnico, que tem como objetivo democratizar e descentralizar a produção de energia, apoia os seus membros na criação de autoconsumos individuais e coletivos, apresentando uma lista de possíveis empresas instaladoras e apoiando na seleção do melhor orçamento. Nos Autoconsumos Coletivos, apoiamos os cooperantes na pré-análise técnica e econômica do sistema. Em qualquer dos casos, podemos comprar o excedente de energia produzida.

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