O primeiro-ministro acrescentou que “mais do que competir para cada um ter a sua fábrica de baterias e cada um ter a sua refinaria, devemos desenvolver em conjunto uma estratégia para valorizarmos em comum um recurso que, sendo a maior a reserva europeia, é ainda assim insuficiente e implicará sempre a importação de mais lítio para se criar uma fábrica sustentável de produção de baterias”.
Mas, para isso, “temos toda a vantagem para trabalhar em conjunto”, afirmou o governante, referindo-se à exploração e transformação do lítio, assim como na aceleração das interconexões energéticas entre a Península e o resto da Europa, como estamos a ter no mecanismo ibérico em vigor para separar o preço da eletricidade do do gás.
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