A explicação é simples: “Hoje, lutar pelas alterações climáticas também é lutar pela competitividade da economia. Hoje, lutar pelas alterações climáticas também é lutar pela nossa soberania, pela nossa menor dependência do estrangeiro”.
Na opinião do ministro “quanto mais energia renovável nós tivermos, quanto menos dependermos do gás, das fontes fosseis, também menos dependemos de determinados regimes que nos têm procurado chantagear, com a sua ação económica e com a dificuldade que nos vão criando, neste caso à Europa”.
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