No período de janeiro a agosto, o índice de produtibilidade hidroelétrica registou 0,34 (média histórica igual a 1), o de produtibilidade eólica 0,93 (média histórica igual a 1) e o de produtibilidade solar 1,10 (média histórica igual a 1). A produção renovável abasteceu 44% do consumo, repartida pela eólica com 23%, hidroelétrica com 9%, biomassa com 7% e fotovoltaica com 5%. A produção a gás natural abasteceu 33% do consumo enquanto os restantes 23% corresponderam a energia importada.
No mercado de gás natural, o consumo evoluiu em agosto, com uma taxa homóloga de 8%. Tal como se tem verificado ao longo do ano, verificaram-se comportamentos divergentes entre o segmento de produção de energia elétrica, que cresceu 48%, e do segmento convencional, que inclui os restantes clientes e que contraiu 15,7%. Entre janeiro e agosto, o consumo de gás natural registou uma variação homóloga ligeiramente positiva de 0,7%, resultado de uma quebra de 20% no segmento convencional e de um crescimento de 47% no segmento de produção de energia elétrica.
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