Duarte Cordeiro destacou o aumento de 37% do orçamento para o seu ministério em dois anos.
Ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, na apreciação na especialidade da proposta do Orçamento do Estado para 2022, (foto: João Bica).
Em causa o facto de o orçamento ter passado de 2,7 mil milhões de euros em 2020 para 3,7 mil milhões este ano, “reforçando o compromisso do Governo no combate às alterações climáticas e na transição justa”.
Segundo o ministro as prioridades para o governo para a área do ambiente incidem na transição energética, os transportes e a mobilidade, o investimento na floresta e na biodiversidade, a proteção dos recursos hídricos, a economia circular e a redução da produção de resíduos e o trabalho já iniciado na área do bem-estar animal.
O ministro referiu também que, na área da eficiência energética na administração pública central, houve um aviso no valor de 230 milhões de euros para o qual já foram apresentadas candidaturas no valor de quase 220 milhões, pelo que está em avaliação a possibilidade de aumentar a dotação do aviso.
Já no concerne à sustentabilidade dos edifícios Duarte Cordeiro referiu que a segunda fase do programa (a primeira foi de 2020), lançada em 2021, encerrou com mais de 106 mil candidaturas recebidas. Além disso a dotação do programa foi aumentada para 96 milhões de euros para abranger todas as candidaturas submetidas que venham a ser consideradas elegíveis.
Duarte Cordeiro referiu que o seu ministério é responsável pela gestão de quase três mil milhões de euros no Plano de Recuperação e Resiliência, e salientou ainda que o orçamento do Fundo Ambiental é, este ano, superior a mil milhões de euros, o valor mais alto de sempre.
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