Segundo o ministério, e a dias do encerramento e para responder à elevada procura, “oi decidido aumentar a dotação em 21 milhões de euros para um total de 96 milhões de euros deste Programa, que é financiado pelo Fundo Ambiental com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência”.
Como explica o ministério, o aumento da dotação vai abranger as candidaturas consideradas elegíveis e submetidas até às 23h59 de 2 de maio, sendo as prioridades atuais a análise e a avaliação, com celeridade, das candidaturas submetidas para efetuar o pagamento daquelas que forem consideradas elegíveis e, posteriormente, reavaliar o Programa.
As tipologias mais solicitadas para apoio, das candidaturas consideradas elegíveis foram: painéis fotovoltaicos, janelas mais eficientes e bombas de calor.
Como explica o ministério o Programa permite a melhoria do desempenho ambiental e energético dos edifícios de habitação, permitindo às famílias a possibilidade de aumentar o conforto térmico e reduzir a fatura energética das suas habitações. Através desta medida, o cidadão torna-se um aliado na melhoria do desempenho energético e no combate à pobreza energética do edificado habitacional, ao ser um agente ativo para a resiliência climática, contribuindo para os objetivos nacionais da descarbonização.
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