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74% dos portugueses das regiões autónomas são a favor de impulsionar as renováveis

O Instalador11/11/2021
Uma média de 35% dos portugueses das regiões autónomas dos Açores e Madeira, considera prioritário que a Administração Pública impulsione o desenvolvimento de fontes de energia verde.
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Uma rápida transição para as energias renováveis será essencial para alcançar os objetivos de redução de emissões estabelecidos no Acordo de Paris, sendo precisamente a transição para as energias limpas o tema chave na COP26 - Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas que está a decorrer neste momento, em Glasgow.

A necessidade de mudança no modelo energético é sublinhada no último Eurobarómetro realizado pela Comissão Europeia.

O estudo demonstra que as alterações climáticas são o principal problema que o mundo enfrenta, segundo os europeus, que também são a favor de aumentar a utilização de energia proveniente de fontes renováveis, bem como de melhorar a eficiência energética europeia. Os portugueses parecem concordar com a opinião do resto da Europa, com sete em cada dez (72%) a acreditar que existe uma necessidade de impulsionar as energias renováveis e afastar-se da dependência dos combustíveis fósseis. Analisadas as respostas dos inquiridos das regiões autónomas de Portugal, Açores e Madeira, as estatísticas não diferem com 74% a concordarem com esta necessidade.

De facto, 88% dos portugueses daquelas regiões estão convencidos de que a dependência das energias tradicionais será reduzida nos próximos anos. Estas são algumas das conclusões de um estudo realizado pela ei energia independente, empresa do Grupo Galp que oferece soluções energéticas inteligentes através do autoconsumo, em Portugal e Espanha, para conhecer a opinião dos portugueses sobre o modelo energético do futuro.

Para que tudo isto seja possível, a prioridade para os inquiridos dos Açores e Madeira está dividida em três partes igualitárias. 35% considera que a Administração Pública deve promover o desenvolvimento das energias renováveis, através de campanhas educativas que ajudem a sensibilizar a sociedade, bem como a aumentar os programas de subsídios e de ajuda. Outros 31% apelam à responsabilidade do sector empresarial e exigem que as empresas energéticas se comprometam a uma mudança de modelo energético e, por último, outros 33% apelam à responsabilidade individual e veem a necessidade de mudar o nosso estilo de vida optando por fontes alternativas e sustentáveis.

Repensar a forma como consumimos energia

Como revela o 6º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC) da ONU, apresentado em agosto passado, a evolução do aquecimento global continua a crescer, com um aumento previsto da temperatura global de 1,5 graus Celsius até 2040.

Estes dados confirmam a necessidade de estabelecer medidas de contenção para ajudar a travar as alterações climáticas. Face a este panorama, uma grande maioria dos inquiridos das duas regiões autónomas de Portugal (99%) vê a necessidade de repensar a forma como consumimos energia e nos comprometemos com novos modelos energéticos, mais eficientes e amigos do ambiente.

“Vivemos numa época em que os consumidores estão mais conscientes e abertos do que nunca a novas formas de consumir energia. O perfil do consumidor está a mudar e há uma maior preocupação com o impacto que o seu comportamento tem no ambiente. Se estas energias alternativas também podem gerar poupanças significativas nas suas contas de eletricidade, o valor acrescentado é aumentado. Por esta razão, o autoconsumo solar é a solução perfeita para esta transição energética urgente. Por exemplo, uma casa unifamiliar com um consumo de 100 euros/mês que decide instalar painéis solares pouparia 500 euros por ano na sua conta de eletricidade e evitaria a emissão de 900 kg de CO2 por ano para a atmosfera”, afirma Ignacio Madrid, CEO da ei energia independente.

Os lares do futuro: tecnológicos e autossuficientes

Para 97% dos inquiridos das regiões dos Açores e Madeira, as novas tecnologias renováveis irão revolucionar o sector energético. Este progresso tecnológico, que já se verifica há vários anos, juntamente com uma crescente consciência ambiental, influenciará outro aspeto que afeta diretamente a população: um novo modelo de habitação, que será cada vez mais sustentável, autossuficiente e inteligente.

Na verdade, para os portugueses, o impacto ambiental das suas casas já é muito importante. 72% dos inquiridos das duas regiões autónomas valorizam positivamente o facto de as suas casas serem construídas com materiais sustentáveis e amigos do ambiente. Por outro lado, uma média de 60% prefere que toda a energia provenha de fontes renováveis, enquanto mais de metade (53%) aponta o autoconsumo solar fotovoltaico como a principal fonte de energia. Finalmente, para cerca de 37% é importante que a casa esteja totalmente conectada e possa ser controlada a partir de qualquer dispositivo.

“Graças à implementação de soluções energéticas inteligentes, nós, na ei energia independente, transformamos os lares em casas mais independentes e ecológicas com a integração de soluções de autoconsumo. Queremos tornar as pessoas conscientes do tesouro das novas soluções energéticas inteligentes, tais como o autoconsumo, e fornecer-lhes a mais recente tecnologia e soluções de financiamento à medida para se tornarem mais independentes e na vanguarda da inovação. Só assim poderão transformar as suas casas em casas inteligentes que combinem poupança, conforto e sustentabilidade”, acrescenta Ignacio Madrid, CEO da ei energia independente.

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