A forma como a FETALIX tenciona tratar a doença é através da utilização de um biomaterial desenvolvido e patenteado a partir de um derivado de uma fonte fetal de mamífero (representa um desperdício de milhões de toneladas gerado pela indústria pecuária), sustentado em princípios de economia circular (fator diferenciador do projeto). Segundo informação disponibilizada pela organização do prémio o biomaterial apresenta propriedades regenerativas únicas e a sua produção é simples, segura, acessível e passível de ser escalonável.
Em segundo lugar ficou o projeto Beesaver, que se debruça sobre o problema da diminuição das abelhas em todo o mundo. Liderado por Ana Cristina Afonso Oliveira, da Universidade do Minho, o objetivo é desenvolver “um kit de triagem rápido e inovador para detetar esporos viáveis numa colónia infetada, mesmo que nenhuma doença seja aparente para os observadores”.
Naquela que foi a primeira edição do Amyris Innovation Big Impact Award foram avaliadas mais de 40 candidaturas a nível nacional e internacional. Hugo Choupina, vice-presidente da ALUMNI ESB e co-organizador do evento, referiu que os projetos a concurso são “excelentes exemplos da melhor investigação que se realiza a nível nacional e que é passível de ser transferida e capitalizada na Indústria”.
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