Estudo é da ei energia independente, uma empresa especializada no autoconsumo solar fotovoltaico pertencente ao grupo Galp
A crise sanitária resultante do Covid-19 provocou, entre muitas questões, uma maior sensibilidade e consciência do impacto da sociedade sobre o ambiente.
Na verdade, 97% dos portugueses dizem estar conscientes das alterações climáticas, bem como abertos ao consumo de energia através de fontes alternativas, tais como painéis solares.
Esta é uma das principais conclusões do estudo realizado em Portugal e em Espanha pela ei energia independente, empresa especializada em autoconsumo fotovoltaico, pertencente ao Grupo Galp, em conjunto com o IO Sondea Market Research Institute para conhecer o modelo energético do futuro e o novo consumidor.
Outra das consequências da pandemia foi o confinamento e o recolher obrigatório, que têm feito com que a população passe mais tempo nas suas casas. Estas estadias mais prolongadas em casa tiveram um impacto nos consumidores, uma vez que 83% dos inquiridos confirmam que a pandemia afetou o seu consumo de energia e 59% viram aumentar o seu consumo doméstico de energia porque estão mais tempo casa desde o início da pandemia.
Ficar mais tempo em casa, em comparação com a vida antes da pandemia, fez com que muitos cidadãos repensassem agora algumas práticas comuns, a fim de reduzir a quantidade da sua fatura energética e, consequentemente, o impacto ambiental das suas casas. Neste sentido, mais de metade dos inquiridos (64%) dizem já ter mudado - ou estar a planear mudar - alguns hábitos como instalar lâmpadas economizadoras de energia em casa, apagar as luzes quando não são necessárias ou desligar aparelhos quando não estão a ser utilizados.
Reduzir o consumo de ar condicionado e/ou aquecimento (32%), melhorar o isolamento das suas casas (36%), instalar algum tipo de energia renovável, como painéis solares, (27%) ou incorporar sistemas de domótica para controlar o consumo de eletricidade (19%) são outras medidas a ter em conta pelos portugueses inquiridos.
O estudo
O estudo apresentado foi desenvolvido e realizado pelo IO Sondea Market Research Institute para a ei energia independente em Portugal e Espanha.
Foi realizado tendo como base uma amostra de 2.008 indivíduos em cada país, de idades compreendidas entre os 18 e 65 anos de idade. Estes indivíduos pertencem ao painel Sondea, selecionados de acordo com as quotas de sexo, grupo etário e CCAA, de acordo com o censo municipal de habitantes do INE 2020.
Foram selecionados de uma amostra de 10.000 indivíduos pertencentes ao referido painel, de forma intencional e proporcional às quotas cruzadas do INE de cada variável de afixação, o que representa uma taxa de resposta de 20,08%.
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