A Comissão Europeia reviu em alta a meta para a redução de emissões de gases com efeito de estufa para 2030: até ao final da década, os 27 Estados da União devem reduzir em, pelo menos, 55% as suas emissões de CO2.
A Comissão Europeia reviu em alta a meta para a redução de emissões de gases com efeito de estufa para 2030: até ao final da década, os 27 Estados da União devem reduzir em, pelo menos, 55% as suas emissões de CO2.
“Uma transposição ambiciosa das medidas para os BACS incluídas na revisão da Diretiva Europeia para o Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD) pode resultar em poupanças correspondentes a 14% do consumo total de energia dos edifícios, com uma poupança anual de 64 Mt CO2 e de 36 mil milhões de euros na fatura energética”, afirma a associação europeia do setor, a EU.BAC - European Building Automation Controls Association, sublinhando que são ainda vários os países que não transpuseram a revisão da lei comunitária e que continuam sem cumprir os requisitos exigidos, em particular os que visam a automação e controlo de edifícios.
“Concordamos com a Presidente, [quando diz] a próxima década tem de ser a década da Europa digital. Já hoje, os BACS são tecnologias inovadoras e rentáveis, melhoram a eficiência energética e tornam o parque edificado à prova de futuro, através de, por exemplo, permitir a integração inteligente de sistemas energéticos desenvolvidos ao redor do edifício”, afirma em comunicado.
Para além da melhoria da eficiência energética dos edifícios, a EU.BAC recorda "os benefícios do setor ao nível da otimização da qualidade do ar, conforto térmico e iluminação human-centric, ao mesmo tempo que contribui para reduzir a propagação de doenças”.
Entre as novas regras trazidas pelo diploma estão a obrigatoriedade da instalação de sistemas de automação e controlo em edifícios não-residenciais novos e reabilitados.
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