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A antecipar as estações mais frias que estão a chegar…

Aquecimento: soluções à sua medida

Redação30/07/2019

Eficiência, conforto e melhores desempenhos energéticos. Estes são três dos principais eixos que moldam os sistemas de Aquecimento, que são muitos e diferentes, no mercado nacional. Caminhamos, a passos largos, para as estações mais frias do ano – partindo da tradição climática secular e sem contar com os efeitos das alterações climáticas – partilhamos com o setor algumas soluções para receber o outono e inverno. Todas elas com necessidades diferenciadas e com selo de qualidade Daikin, Efcis, Eurofred e Vulcano. O Aquecimento, seja das nossas casas ou em edifícios públicos e/ou serviços, é cada vez mais um imperativo presente, sempre tendo em conta a cada vez maior exigência nos níveis de conforto térmico, e tendo em vista a satisfação dos ocupantes.

Daikin Altherma 3 Integrada ECH2O: a nova geração das bombas de calor

A Daikin desenvolve soluções de maneira a responder às necessidades dos seus clientes, ao lançar produtos onde a inovação e qualidade são inegáveis, habituando assim o mercado a novos standards de desempenho e conforto.

No seguimento da revolução tecnológica já implementada na gama de Ar condicionado e Chillers, o fluido frigorigéneo Bluevolution, R-32, chegou às Bombas de Calor Daikin Altherma com o lançamento da Daikin Altherma 3, reforçando assim a nossa liderança no mercado das bombas de calor!

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Desenvolvida com o objetivo de se tornar o novo standard no mercado, as novas unidades Daikin Altherma 3 comportam o circuito frigorífico a R-32 que proporciona um melhor desempenho e maior eficiência energética. Apresentando COPs até 5,1, esta gama permite uma temperatura de impulsão até pelo menos 65°C sem recurso a resistências elétricas, assegurando o seu funcionamento eficiente até aos -25°C e uma classificação energética mínima de A para AQS e de A+++ para aquecimento ambiente.

Entre a nova gama, destaque para a solução Daikin Altherma 3 Integrada ECH2O com potências de 4, 6 e 8kW. Trata-se de um sistema do tipo Split, com uma unidade exterior de reduzidas dimensões e compressor de tecnologia inverter, interligada com uma unidade interior compacta com depósito ECH2O de 300 ou 500 litros, em polipropileno, não apresentando corrosão nem necessidade de substituição do ânodo de magnésio. Fornece água para aquecimento e arrefecimento ambiente, mas também para produção de Águas Quentes Sanitárias instantaneamente, à medida que a torneira solicita consumos de AQS, através de uma serpentina de grande volume e elevado rendimento.

É a solução indicada para integração de sistemas solares térmicos Drain-Back ou pressurizado, aproveitando a energia renovável proveniente da radiação solar para aquecer água. Essa mesma água é utilizada para o aquecimento de águas quentes sanitárias e/ou aquecimento ambiente, podendo atingir uma temperatura máxima no depósito de 85°C, assegurando uma economia na utilização de combustíveis fósseis e consequentemente uma redução na fatura energética.

Para saber mais sobre a gama de aquecimento Daikin Altherma 3 e as bombas de calor, aceda aqui.

Bomba de calor Aquatermic: uma nova forma de encarar a climatização

A Bomba de calor da Aquatermic, com cunho da Eurofred, é uma tecnologia baseada na aerotermia que utiliza a energia contida no ar para produzir água quente sanitária, aquecimento e climatização das habitações e espaços fechados, com menor impacto ambiental, conseguindo uma poupança energética até 75%.

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A aerotermia é uma energia renovável que aproveita a energia térmica existente no ar e transfere-a para o interior do espaço oferecendo não só aquecimento como também arrefecimento no verão e água quente sanitária em qualquer época do ano, e graças à recuperação do calor, pode aquecer a água quente sanitária de forma gratuita durante o ciclo de arrefecimento.

A marca Aquatermic da Eurofred está na vanguarda da Aerotermia, permitindo dar resposta a qualquer necessidade, tipo de instalação ou tipologia de cada projeto, com uma oferta completa, modular e flexível.

A Aquatermic baseia-se principalmente na bomba de calor com o objetivo de conseguir um melhor conforto. Oferece sistemas simultâneos ar/água – ar/ar, assim como sistemas apenas ar-água. Tudo isto com equipamentos compactos que permitem reduzir o consumo energético, melhorando a eficiência dos sistemas, e diminuindo a emissão de gases de efeito de estufa.

Casa Aquatermic
Casa Aquatermic

A utilização da Aerotermia como sistema de aquecimento e água quente sanitária (AQS) em habitações novas cresceu mais de 70% no ano passado. Segundo a Eurofred esta tecnologia está a tornar-se na opção preferida no mercado, uma vez que é não só mais eficiente e económica para o utilizador final do que os sistemas tradicionais, e ainda, é a solução que melhor se adapta à Diretiva 20/20/20 da União Europeia, que será obrigatória a partir de 2020, cujo objetivo é combater as alterações climáticas.

A nova diretiva promove a eficiência energética e o uso de energias renováveis e amigas do ambiente, com base em três objetivos. o primeiro, reduzir 20% os gases de efeito de estufa; o segundo, obter no mínimo 20% da energia a partir de fontes renováveis; e o terceiro aumentar 20% a eficiência energética dos sistemas.

Recorde-se que a Eurofred distribui as marcas Fujitsu, General, Daitsu, Aquatermic, ISA, Technoblock e Giorik, entre outras. Apresenta Equipamentos para diferentes setores (climatização doméstica, comercial e industrial, aquecimento e Horeca) que se destacam pela sua alta eficiência energética num modelo que contempla o canal profissional e o consumidor final, oferecendo a máxima excelência em produtos e serviços. Saiba mais aqui.

As soluções EFCIS

Como solução de aquecimento escolhemos o Multi T da HITACHI que combina um sistema Multi-Split tradicional com uma bomba de calor para as águas quentes sanitárias.

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Maior eficiência energética

Já não restam dúvidas quanto à eficiência das bombas de calor para produção de águas quentes sanitárias, tecnologia em que a HITACHI tem vindo a dar cartas com a gama YUTAKI, onde combinamos desde as unidades monobloco, passando pelas tipo split, com ou sem depósito de acumulação até à alta temperatura (80°C).

Este ano foi apresentada a nova combinação da YUTAKI T com a unidade Multizone RAM-90NYP5B, especialmente desenvolvida para este efeito.

Este conjunto de 11kW de potência nominal (calorífica), permite-nos combinar até 4 unidades interiores da gama de expansão direta a uma bomba de calor com depósito de acumulação de 190 ou 270l.

A bomba de calor YUTAKI T permite aquecer a água até aos 55°C através do próprio circuito frigorífico e elevar a acumulação no depósito, em aço inoxidável, até aos 75°C, através da resistência elétrica (incluída) esporadicamente para combater invasões bacterianas tais como a Legionella Pneumophila.

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A tecnologia bomba de calor para águas quentes sanitárias usa a Aerotermia pelo que é considerada uma energia renovável, substituindo a necessidade de painéis solares nas novas habitações, garantindo reduções de consumo de energia de até 70% quando comparada com os sistemas tradicionais (termoacumuladores elétricos, esquentadores, caldeiras, etc.).

Maior rentabilidade ao menor custo inicial

Este “casamento” entre a YUTAKI T e os sistemas multisplit da HITACHI vem ocupar um espaço no mercado que anteriormente nem se pensava por falta de soluções, sendo que o mais aproximado seria a instalação de um sistema completo de bomba de calor, fosse em monobloco ou em split para as águas quentes sanitárias e um sistema mono ou multisplit para a climatização, onde teríamos que ter obrigatoriamente (pelo menos) duas unidades exteriores, o que agora se pode fazer com apenas uma, com a consequente poupança de espaço e com custos de instalação bastante inferiores.

Desenvolvido através de uma estreita colaboração entre a casa-mãe e a fábrica de Barcelona, o Multi T da HITACHI alia a tecnologia Japonesa às necessidades da Europa, com especial enfase para os países com temperaturas mais moderadas, tais como Portugal, Espanha, Itália e Grécia, entre outros onde o sucesso está à vista de todos. Saiba mais aqui.

Vulcano oferece gama de Ar Condicionado amiga do ambiente

A Vulcano é uma marca que aposta na sustentabilidade e preservação do meio ambiente. Nesse sentido, a marca tem procurado desenvolver soluções cada vez mais alinhadas com essas preocupações, o que se traduz em equipamentos “mais verdes” e que satisfazem as necessidades das famílias no que diz respeito à eficiência energética e poupança de custos.

A gama de ar condicionado da Vulcano, com classificações de eficiência energética até A+++ e gases refrigerantes ecológicos R32 e R410a, é um bom exemplo dessa aposta.

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Esta gama de aparelhos, com características e funcionalidades que contribuem para uma atmosfera confortável, dispõe de uma variedade de equipamentos desde Mono-split com unidades 1x1 de 2,6 kW a 14,1 kW até Multi-split com unidades exteriores de 2x1 ate 5x1, com capacidades que vão desde os 5,3 kW até aos 12,3 kW. A gama Multi-split conta, ainda, com unidades interiores do tipo Mural, Chão-Teto, Cassete e Condutas.

A gama de ar condicionado da Vulcano alia o conforto à poupança económica e à redução do impacto no meio ambiente.

A Vulcano tem explorado e inovado em soluções cada vez mais inteligentes e eficientes a nível energético, procurando manter um posicionamento ecológico e comprometido com o meio ambiente. Saiba mais aqui.

Edifícios de serviços: conforto e ambiente saudável

Por Arlindo Louro, diretor comercial e marketing do IEP

Assistimos, nos últimos anos, a mudanças significativas nos conceitos e requisitos de conforto e de saúde, e, subsequentemente, nos requisitos construtivos e de manutenção, associados aos edifícios de serviços.

Num primeiro momento particularmente marcante, em abril de 2006, com a publicação da legislação que obrigava à certificação energética e da qualidade do ar interior dos edifícios de serviços, regida pelo Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE), no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios.

Mais recentemente com a publicação em 2013 do Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços (RECS) no âmbito do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios.

Veio a legislação desde o início reconhecer a importância do tema, as suas consequências ao nível das necessidades energéticas, mas também da necessidade de controlo sobre o desempenho e conformidade dos sistemas instalados, e das opções construtivas de cada projeto.

Olhando para o RSECE, podemos perceber que se tratava de uma legislação muito completa que procurava atingir o equilíbrio entre os índices relacionados com o desempenho energético e o nível da qualidade do ar interior, e que desde logo nos veio evidenciar que muito havia a fazer no plano quer das especialidades das engenharias envolvidas, quer da arquitetura.

Aplicada a novos edifícios e alargada a sua aplicação a edifícios existentes, rapidamente se verificou que as práticas construtivas e de manutenção comprometiam a emissão do certificado definitivo em especial por questões relacionadas o incumprimento em matéria de qualidade do ar interior.

Processos arrastados, investimentos de correção com valor significativo e incompreensão ou mesmo falta de sensibilidade para este tema levaram a que o modelo fosse reformulado, não por aperfeiçoamento, mas pela sua desarticulação, e, portanto, em aparente retrocesso porventura explicável na cedência a novas orientações que não as da causa fundadora dessa mesma certificação.

Com a entrada em vigor do RECS em 2013, a certificação dos espaços de serviços culmina com a emissão do certificado energético.

Segundo o DL 118/2013 «são eliminadas as auditorias de qualidade do ar interior, mantendo-se, contudo, a necessidade de se proceder ao controlo das fontes de poluição e à adoção de medidas preventivas, tanto ao nível da conceção dos edifícios, como do seu funcionamento, de forma a cumprir os requisitos legais para a redução de possíveis riscos para a saúde pública».

Sendo certo que não foi abandonada pela legislação a necessidade de cumprir com requisitos em matéria de qualidade do ar interior mantêm-se, e até mesmo esta passa a ver, de forma explícita, a sua gestão relacionada com a ação preventiva em matéria de saúde pública.

Mas, por outro lado, foi deixado ao mercado toda a liberdade para definir como e quando monitorizar, num processo liberativo com uma metodologia de controlo pelo Estado Português que, que se percecione, nunca foi posta em prática.

Estamos perante um caso de liberalização, com ausência de controlo, num tema em que há desconhecimento e insensibilidade dos utilizadores dos espaços, e onde, em resultado da necessidade de controlo de custos, existe uma natural pressão sobre quem gere e mantem as infraestruturas de serviços públicas e privadas.

Com exceção de situações que possam gerar reclamações, por serem óbvias e facilmente detetáveis pelos meios sensoriais de quem circula ou trabalha nesses espaços, ou mesmo de casos de problemas de saúde que possam gerar recurso a meios hospitalares em dimensão que levante suspeita, nada mais será relacionável com a conformidade dos espaços de serviços com a legislação em vigor.

O processo evolutivo que se iniciou em 2006, e que aportou ganhos de competência e de inovação e desenvolvimento a quem projeta, a quem instala e a quem assegura a manutenção, não pode retroceder.

Cabe a quem tem responsabilidades de implementação da legislação, fazê-lo, compreendendo a sua relevância.

Cabe ao Estado Português garantir que o acervo legislativo se aplica, tanto mais que, repito, este mesmo Estado assume, e publica, que a boa gestão da qualidade do ar interior é uma questão de saúde pública. Assim se espera.

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