O porta-voz da empresa espanhola ACCIONA, a dona da fábrica, justificou à Lusa «o encerramento definitivo» da MFS - Moura Fábrica Solar, no distrito de Beja, com o facto de a sua viabilidade económica ser «impossível, num ambiente de mercado competitivo dominado por fabricantes chineses».
Contactado hoje pela Lusa, o presidente da Câmara de Moura, Álvaro Azedo, afirmou que o fecho da fábrica, «o maior empregador privado do concelho», é «um drama», porque «vai deixar 105 pessoas no desemprego».
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