São 7.000 m2 de um sistema inovador - SikaProof® - para impermeabilização de superfícies em betão, que foi aplicado nas coberturas enterradas dos edifícios, e que criam um efeito de total e durável ancoragem ao betão, num sistema de fácil aplicação e com considerável sustentabilidade.
O SikaProof® pode ser geralmente utilizado para impermeabilizar todos os tipos de bases de betão reforçadas e outras estruturas enterradas que estejam expostas a condições agressivas, ou em condições em que é necessário assegurar um ambiente interior totalmente seco, e ao mesmo tempo durável.
«O fornecedor foi seleccionado tendo em conta os métodos de resolução das singularidades do projecto, as garantias do fabricante, o portfólio de aplicações semelhantes e a possibilidade de acompanhamento da execução», adianta Armando Camelo da Direcção de Engenharia de Barragens da EDP Produção.
«A escolha por esta tecnologia específica, para a impermeabilização das coberturas aterradas da obra, deveu-se ao factor inovador da solução no que diz respeito objectivamente ao desempenho e eficácia das membranas escolhidas, e mais ainda pela rigorosa e simples explicação técnica da sua durabilidade e desempenho a longo prazo», referiu Tiago Figueiredo, arquitecto responsável pelo acompanhamento do projecto e obra.
«À exigência de um projecto desta envergadura, caracterizado pela sua dimensão e especificidade, somaram-se ainda os requisitos técnicos impostos pelas singularidades que caracterizavam as superfícies de aplicação da própria impermeabilização, e estes foram os motivos que determinaram a escolha por esta solução», esclarece Luís Afonso, engenheiro da Mota-Engil na direcção da obra.
A nova barragem representa um investimento de 370 milhões de euros e começou a ser construída há seis anos, a pouco mais de um quilómetro da confluência dos rios Tua e Douro, e com o paredão a unir os concelhos de Alijó (Vila Real) e de Carrazeda de Ansiães (Bragança).
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