Estes últimos testes demonstraram que a nanoeTM não visa moléculas ou estruturas específicas do vírus, mas danifica as partículas presentes na proteína da superfície do mesmo. Assim, as partículas de vírus danificadas pela exposição à nanoe™ perdem a sua capacidade de se ligarem aos recetores das células hospedeiras, tornando-as menos infeciosas.
Este último estudo revelou que a nanoe™ é uma tecnologia que recolhe a humidade invisível do ar, aplicando-lhe a tensão necessária para produzir radicais hidroxilo que, contidos na água, são capazes de inibir o desenvolvimento de agentes patogénicos, como por exemplo, bactérias e vírus. Foi, também, demonstrado que a nanoe™ mantém a sua eficácia durante longos períodos de tempo e a distâncias consideráveis, tendo assim um efeito inibidor tanto nas substâncias transportadas pelo ar como nas que aderem às diferentes superfícies.
Além disso, como o estudo se centrou no mecanismo de inativação do SARS-CoV-2 pela nanoe™, estes vírus foram testados com e sem exposição à nanoe™. Por conseguinte, o teste incluiu medições dos efeitos da nanoe™ em cada componente do vírus e a quantidade de vírus que se liga às células.
Ao longo dos últimos anos, a Panasonic tem vindo a realizar vários ensaios e testes em laboratórios independentes para poder demonstrar os principais efeitos da tecnologia nanoe™ na inibição do SARS-CoV-2 em diferentes fases:
• Em julho de 2020, foi testado o efeito inibitório*² sobre o SARS-CoV-2
• Em novembro de 2021, a eficácia da tecnologia nanoe™ foi testada em quatro variantes do SARS-CoV-2.
• Em março de 2022, para estimar a eficácia da tecnologia nanoeTMX em espaços confinados, a Panasonic realizou um teste*3 ao SARS-CoV-2 num espaço de aproximadamente 24 m3.
*2 Teste do efeito inibidor dos radicais hidroxilo contidos na água (partículas de água atomizadas eletrostáticas de tamanho nanométrico) no SARS-CoV-2 (julho de 2020)
*3 A Panasonic anuncia a verificação do efeito inibidor dos radicais hidroxilo contidos na água (partículas de água atomizadas eletrostáticas de tamanho nanométrico) em 4 variantes do SARS-CoV-2 (novembro de 2021). Uma vez que o título de infeção viral do SARS-CoV-2 e as quatro variantes apresentaram a mesma tendência decrescente, independentemente da estirpe, um especialista sugeriu que a tecnologia nanoe™ não afeta o efeito de inativação das mutações virais causadas por algumas substituições de aminoácidos e que podem ser esperados os mesmos resultados para as variantes que possam surgir no futuro, se os testes forem realizados nas mesmas condições de um espaço de 45 L.
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