Porquê registos corta fogo motorizados?

Texto adaptado por A. Sampaio | Responsável técnico do Grupo Contimetra/Sistimetra da seguinte apresentação vídeo da Belimo

No entanto em múltiplos edifícios é negligenciado frequentemente um órgão de segurança de elevada importância: o registo corta-fogo (RCF).

Está expresso na norma EN15650 que todos os RCF's devem ser testados quanto à sua operacionalidade pelos responsáveis pela SCIE, a intervalos regulares – ações preventivas oficiais.

Pelo facto de estarem longe da vista não é desculpa para não serem avaliados e reportados regularmente quanto ao seu funcionamento.

O que está envolvido num ensaio aos RCF's térmicos, num edifício de serviços:

• Inconveniência
• Disrupção
• Proteção e recolocação de mobiliário e equipamento IT (PC’s)
• Produtividade
• Segurança das pessoas
• Serviços não orçamentados
• Limpeza

Qual o custo ao ensaiar cada RCF?

• Tempos mortos nas rotinas habituais dos espaços
• Relocalização e/ou proteção de mobiliário e PC’s
• Remoção e (re)montagem de placas de teto falso
• Ultrapassar obstáculos – por ex. esteiras de cabos, tubagens, etc.
• Trabalho em altura – uso de escadas ou escadotes
• Custos administrativos extra
• Custos em EPI’s
• Horas extra ao fim de semana
• Limpeza

• Eventual responsabilização criminal do dono do edifício
• Reputação da equipa responsável pela SCIE
• Uma vida(?)

Um edifício com RCF's e registos para controlo de fumo motorizados tem um retorno de investimento elevado considerando o seu tempo de vida útil.

Quanto tempo levaria a testar a operacionalidade de todos os R.C.F. motorizados do seu edifício? Somente uns minutos!