Atualmente a ciência reconhece três mutações oficiais do SARS-COV-2:
Reino Unido: a variante B.1.1.7 tem 23 mutações. Várias dessas mutações estão na proteína S, que parece ter picos que o vírus usa para aderir à superfície das células humanas.
África do Sul: esta variante (B.1.351) tem múltiplas mutações na proteína S. Não há evidências de que esta variante cause doença mais grave.
Brasil: esta variante (P.1) possui 17 mutações, incluindo 3 na proteína S. Há evidências que sugerem que esta variante é mais resistente a anticorpos gerados por uma infeção prévia com Covid-19 ou à vacina contra Covid-19. Essa variante talvez seja a que mais preocupa os cientistas, já que Manaus - uma cidade de 2 milhões de habitantes no meio da Amazónia - no ano passado, viu 66% de sua população infetada e atingiu altos níveis de anticorpos e um nível de imunidade tal, que se esperava que fosse a primeira cidade do mundo a alcançar a desejada imunidade de grupo. Pensava-se que o vírus fosse estancado, mas todos os alarmes dispararam, quando pessoas com 95% de imunidade ao vírus original de Wuhan (China), e gravemente infetadas com a nova variante que surgiu naquela cidade, acabaram no hospital.
Acredita-se que a variante do Reino Unido seja a dominante neste momento e atualmente está presente em 86 países. É, pelo menos, 50% mais contagiosa e várias vacinas não são totalmente eficazes.
Sharon Peacock, diretora do consórcio Covid-19 Genomics UK, diz que "identificaremos e lidaremos com novas variantes do SARS-COV-2 na próxima década".
Já Ugur Sahin, o cientista que criou a vacina da Pfizer, prevê que o atual Sars-Cov-2 nos acompanhará nos próximos 10 anos, antes da sua erradicação definitiva, não só porque a sua vacina não previne o contágio, mas também pelas múltiplas mutações que enfrentaremos a cada ano.
O mundo mudou, o novo normal está cada vez mais longe de ser novo e normal, devemos adaptar-nos, com inteligência, para ter qualidade de vida, devemos colocar a tecnologia ao serviço da sociedade e criar espaços de convivência seguros que nos permitam viver e conviver sem stress, medo e apreensão.
Campus da Repsol.
A tecnologia PCO (Photo Catalytic Oxidation) ou NCC (Natural Catalytic Conversion) provou ser segura e eficaz na eliminação de vírus, bactérias e fungos, entre muitos outros patógenicos orgânicos voláteis. Ao contrário de outras tecnologias, não é um filtro, nem uma luz ou um gás, é um sistema que cria, de forma natural e segura, um poderoso desinfetante que atua continuamente no ar e nas superfícies, mantendo os ambientes livres de agentes infeciosos e poluentes.
Ignorar a eficácia das equipas do PCO ou do NCC, questionar a sua contribuição para o combate efetivo à atual pandemia é moralmente questionável, seja por desconhecimento ou por simples razões comerciais.
As certificações estão disponíveis, os estudos são inegáveis e cada vez mais clientes de destaque como a Repsol e a Solan de Cabras já optaram por esta tecnologia, comprometendo-se com a segurança dos seus funcionarios, colaboradores e clientes nas suas instalações.
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