Texto e Imagem cedidos por EFCIS
Este ano as temperaturas altas chegaram mais cedo do que esperado com valores muito acima da média no mês de Junho, o que fez disparar as vendas mais de 50% acima do esperado.
O mês de Julho foi um mês em que o litoral norte esteve sempre com temperaturas mínimas muito baixas, fazendo com que os edifícios libertassem o calor acumulado durante as noites, e consequentemente originou uma queda das vendas nesta zona. Compensadas, no entanto, pelas zonas do interior onde se registavam temperaturas mais elevadas.
O mês de Agosto foi um mês inteiro de nortada, com baixas temperaturas tanto máximas como mínimas, de norte a sul. De tal forma que nem as “normais” temperaturas do interior e Algarve conseguiram compensar, resultando numa quebra suave das vendas.
Já Setembro foi o mês mais quente dos últimos 80 anos e mais uma vez as vendas dispararam. Assim sendo, apesar do panorama positivo que se avizinhava, não foi um Verão de descanso, já que contou com a instabilidade das temperaturas. No geral, fechou-se o verão bastante acima do esperado.
Além da interferência inquestionável das temperaturas como factor de venda, também os resultados obtidos e a satisfação do cliente (final e consequentemente do instalador) interferem na reincidência da compra.
Mas, muitas vezes, a falta de resultados nem sempre está directamente ligada às marcas e produtos. Em Portugal, com o regulamento começa-se a ver mais cuidado nas instalações e mais respeito pelos projectos.
No entanto, continua-se a verificar um desrespeito enorme pelas regras. Somos o país do “desenrascanço”. E infelizmente continua a ver-se muitas asneiras que deixam as marcas prejudicadas.
Na EFCIS continuamos a escolher os nossos parceiros, dentro do possível, pelo que de ano para ano vamos minimizando este tipo de problemas.
*Artigo publicada na edição impressa de Novembro de 2017 da nossa revista.
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