BI308 - O Instalador

8 OLI equipa a nova sede do banco BNP Paribas Fortis em Bruxelas A nova sede do banco BNP Paribas Fortis, em Bruxelas, 'joia arquitetónica' e edifício passivo que atende aos mais altos padrões de inovação e desempenho ambiental, escolheu a portuguesa OLI para equipar os seus espaços de banho. Para cumprir os níveis máximos de eficiência hídrica, este projeto selecionou para as suas casas de banho os autoclismos ultra-eficientes 'OLI 120 Plus Sanitarblock', que garantem uma poupança diária de nove litros, e as placas de comando 'SLIM', em preto soft-touch, com um design contemporâneo e uma estética depurada. Localizado emWarandeberg, no coração da capital belga, o edifício ocupa uma área de mais de 100 mil metros quadrados e acolhe 4.100 postos de trabalho, tornando-se num dos maiores edifícios de escritórios da Bélgica. A arquitetura, assinada por Baumschlager Eberle Architekten, Styfhals & Partners e Jasper-Eyers, destaca-se pela fachada ousada e futurista composta por colunas verticais, com minerais verdes provenientes de uma pedreira norueguesa, que contribuem para a singularidade de cada coluna, dando à fachada um aspeto mineral que evolui com a luz do sol. Em março, a nova sede do banco BNP Paribas Fortis foi distinguida com o prémio 'MIPIM 2022', na categoria 'Best Office and Business Development'. Com esta prescrição, a OLI reforça a sua presença em projetos de referência internacionais, que se caraterizam pela inovação da arquitetura e da construção sustentável. EDITORIAL O setor da reabilitação urbana tem registado uma evolução positiva nos últimos anos. Mesmo com a pandemia, contrariou-se em Portugal o clima de incerteza. Com a eclosão da guerra na Ucrânia, veio mais um abalo, nomeadamente, com a subida dos preços das matérias-primas, energia e materiais de construção. A juntar a isto, continuamos a enfrentar problemas como a falta de mão-de-obra qualificada e, como nos refere o Presidente da AICCOPN, em entrevista, “está identificada a necessidade de 80 mil trabalhadores no setor”. Apesar de todos estes constrangimentos, a situação tem mesmo de ser aproveitada como uma oportunidade, nomeadamente, para promover novos modelos de negócio baseados na economia circular e com a utilização de produtos reciclados. É isso mesmo que o setor tem apelado: a investimentos em processos, materiais e sistemas construtivos mais produtivos, inteligentes e sustentáveis, na digitalização, em domínios como o BIM, a Internet das Coisas, a sustentabilidade, a eficiência na utilização de recursos, e a construção industrializada, permitem ganhos de eficiência que são relevantes no atual contexto macroeconómico. Uma coisa é certa: o caminho é de resiliência e o mercado da reabilitação urbana há muito que provou ser capaz. Nesta edição conte ainda com um dossier dedicado à ventilação e acompanhe toda a atualidade que marca do setor AVAC, Edifícios e Renováveis, neste último, com destaque para alguns projetos de relevância em Portugal. Leia ainda as reportagens da Tektónica 2022 e do CIAR, certames dos quais fomos media partners. Saiba tudo o que por lá se passou. Boas leituras e excelentes negócios! Reabilitação urbana: a resiliência persiste

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